A Universidade Lusófona, instituída pela COFAC – Cooperativa de Formação e Animação Cultural. CRL, abre concurso para atribuição de bolsa de investigação, no âmbito do projecto de Investigação GameIn – Laboratório de Inclusão em Jogos: Processos de Criação de Média para Acessibilidade, financiada pela “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
Tipo e número de bolsa a atribuir: Bolsa de investigação (BI)
Área científica: Ciências Sociais e Humanas;
Fonte de Financiamento: Os subsídios relativos às componentes da bolsa são financiados pela “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
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A Universidade Lusófona, instituída pela COFAC – Cooperativa de Formação e Animação Cultural. CRL, abre concurso para atribuição de bolsa de investigação, no âmbito do projecto de Investigação GameIn – Laboratório de Inclusão em Jogos: Processos de Criação de Média para Acessibilidade, financiada pela “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
Tipo e número de bolsa a atribuir: Bolsa de investigação (BI)
Área científica: Ciências Sociais e Humanas;
Fonte de Financiamento: Os subsídios relativos às componentes da bolsa são financiados pela “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
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The call for papers for the special issue about this event is now open in the International Journal of Games and Social Impact (IJGSI). To access the call go here.
Throughout history, several moments guided the creation of ethical principles to combat abuses in scientific research with human beings. Starting in 1947, the Nuremberg Code was developed as an answer to the atrocities committed by nazi doctors during the Second World War and had the intention of protecting the autonomy and voluntary consent of the individual. The Declaration of Helsinki was developed in 1964 by the World Medical Association after they identified flaws in the Nuremberg Code and established basic principles related to clinical research, professional care, and nontherapeutic clinical research. The Declaration adds, among others, the introduction of consent via a third party, with legal faculties to authorize the participation of someone in a process of scientific research. During the following revisions to this Declaration, some points have been added regarding vulnerable groups and/or individuals, ethical committees, privacy, and confidentiality, among others.
When looking at the context of disability, in addition to the aforementioned ethical documentation, the assumptions of the “United Nations Convention on the Rights of Persons with Disabilities” have necessarily been taken into account since 2008. In particular, it postulates that the idea of “universal design” should guide the conceptualization of research processes and the creation of new products or technologies.
However, the application of these premisses to the specific context of People with Intellectual disabilities (PwID) appears to still clash with socially stigmatizing views, strongly set on a medical model of disability, that tend to take no notice of their participation and the value their contribution can have for the scientific research as ethical imperatives. In this sense, this document presents a conceptual model from which proposals for ethical guidelines in research with PwID are devised.
The conceptual model, presented in Part II, consists of seven groups: (1) accessibility during the research process, where topics such as reasonable adaptations, feasibility, diversity and representation, good practices, and barriers are presented; (2) power imbalances, namely with regards to asymmetric power, tokenism, and gatekeeping; (3) vulnerability, both as a form of exclusion and power, along with the risks associated to it; (4) self-determination in scientific research, collaborative groups, and consulting sessions; (5) (in)capacity to consent, specifically concerning ethical dilemmas, fluctuating ability, risk perception and assessing the ability to consent; (6) informed consent, especially to proximity, adaptations, and barriers; and, lastly, (7) methodological approaches, about ethical challenges posed by it and the opportunities it brings.
After a detailed description of the thematics inherent to each group, in Part III of the document, it is possible to find, summarily, the proposed guidelines, written to facilitate operationalization in planning a research design.
It is important to mention that the proposed guidelines were converted to accessible language and empirically validated in partnership with portuguese PwID. In these sense, the validation was only done for the portuguese version of the guidelines.
Ao longo da história foram vários os momentos que nortearam a criação de princípios éticos para a investigação científica com seres humanos, de forma a combater abusos. Iniciando-se em 1947, o Código de Nuremberga foi desenvolvido após as atrocidades cometidas por médicos nazis durante a Segunda Guerra Mundial e protege a autonomia e o consentimento voluntário da pessoa. A Declaração de Helsínquia, constituída em 1964, foi desenvolvida após a Associação Médica Mundial notar falhas no Código de Nuremberga e estabelece princípios básicos relacionados com a investigação clínica e o cuidado profissional e a investigação clínica não terapêutica. A Declaração acrescenta, entre outros, a introdução do consentimento por outrem, com habilitação legal para autorizar a participação de outra pessoa num processo de investigação científica. Durante as subsequentes revisões desta declaração, já foram adicionados pontos relativos a grupos e/ou indivíduos vulneráveis, comitês de ética, privacidade, confidencialidade, entre outros.
Ao observarmos o contexto da deficiência, à documentação ética mencionada, junta-se necessariamente, e desde o ano de 2008, os pressupostos da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência da Organização das Nações Unidas (ONU). Em particular, no que se refere à ideia de “desenho universal” que esta postula, enquanto devendo nortear a concetualização dos processos de investigação e de criação de novos produtos ou tecnologias.
No entanto, a aplicação destas premissas ao contexto específico das Pessoas com Deficiência Intelectual, em particular, parece ainda embater em visões sociais estigmatizantes, fortemente assentes num modelo médico da deficiência, que tende a descurar a participação das mesmas e o valor do seu contributo para a investigação científica enquanto imperativos éticos. Neste sentido, o presente documento apresenta um modelo conceptual e as propostas de guidelines éticas que dele decorreram para a investigação com Pessoas com Deficiência Intelectual. O modelo conceptual, exposto na parte dois, agrega-se em sete grupos: (1) acessibilidade do processo de investigação, onde se abordam temas como adaptações razoáveis, exequibilidade, diversidade e representatividade, boas práticas, e barreiras; (2) os desequilíbrios de poder, nomeadamente relativos ao poder assimétrico, tokenismo e gatekeeping; (3) vulnerabilidade, enquanto forma de exclusão e de poder e os risco a si associados; (4) autodeterminação relativa à investigação científica, grupos colaborativos e a sessões de consultoria; (5) incapacidade para consentir, especificamente sobre os dilemas éticos, flutuações de capacidade, perceção de risco e avaliação da capacidade para consentir; (6) consentimento informado, em relação à proximidade, adaptações e barreiras; e, por fim, (7) abordagem metodológica, no que concerne aos desafios éticos colocados pela mesma e as oportunidades que dela advêm.
Após uma descrição detalhada sobre as temáticas inerentes a cada grupo, na parte três do documento, é possível encontrar, de modo sistematizado, as propostas de guidelines, escritas tendo em vista uma operacionalização facilitada no planeamento de um desenho de investigação.
É importante relevar que, como próximos passos, as propostas de guidelines serão convertidas em linguagem acessível, por forma a serem validadas empiricamente junto de Pessoas com Deficiência Intelectual.
The NOVA.id.FCT- Associação para a Inovação de Desenvolvimento da FCT, is launching a contest to award a research scholarship, in the scope of the research project Games Inclusion Lab: Participatory Media Creation Processes for Accessibility, financed by the “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / FCT, I.P. / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
The scholarship will have a duration of 12 months, starting on January, 2024. with the possibility of renewal up to the end of the project and in accordance with the provisions of Regulation of Research Fellowships from the Foundation for Science and Technology, I.P (as stated and available at: http://www.fct.pt/apoios/bolsas/regulamento.phtml.pt).
The value of the monthly maintenance allowance corresponds to the values established for Master’s research grants, as per the FCT, I.P. grant amounts table (Table of monthly maintenance allowances of the FCT I.P. Research Grants Regulations).
The grants related to the grant components are financed by “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
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The Lusófona University, organised by COFAC – Cooperativa de Formação e Animação Cultural. CRL, is calling for applications for a Scientific Initiation Scholarship, within the scope of the GameIn – Laboratório de Inclusão em Jogos: Processos de Criação de Média para Acessibilidade research project, funded by the “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
This is a 12-month research scholarship, starting January 2nd, 2024, in the scientific area of Game Design.
The value of the monthly maintenance allowance corresponds to the values established for Master’s research grants, as per the FCT, I.P. grant amounts table (Table of monthly maintenance allowances of the FCT I.P. Research Grants Regulations).
The grants related to the grant components are financed by “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
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The Universidade Lusófona, instituted by COFAC – Cooperativa de Formação e Animação Cultural. CRL, is launching a contest to award a research scholarship, in the scope of the research project Games Inclusion Lab: Participatory Media Creation Processes for Accessibility, financed by the “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / FCT, I.P. / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
This is a 24-month research scholarship, starting January 2, 2024, in the scientific area of Game Design and/or Game Studies.
The value of the monthly maintenance allowance corresponds to the values established for Master’s research grants, as per the FCT, I.P. grant amounts table (Table of monthly maintenance allowances of the FCT I.P. Research Grants Regulations).
The grants related to the grant components are financed by “Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P.” / MCTES (FCT, I.P.), ref. 2022.07939.PTDC.
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Gerda Sula – Faculty of Social Sciences, Department of Pedagogy and Psychology, University of Tirana, Albania [ORCID: https://orcid.org/0000-0001-7977-3249]
Abstract This chapter explores the pivotal role of assistive technologies in advancing empowerment and inclusion for individuals with disabilities. With over 1.3 billion people globally living with disabilities, this chapter emphasizesthe urgency of breaking down historical barriers and enabling equal participation. Assistive technologies, ranging from basic aids to advanced innovations, are powerful equalizers that enhance functional capabilities and promote independence. They play a transformative role in education, employment, and social engagement, ensuring that individuals with disabilities can access quality education, join the workforce, and connect with their communities.The chapter underscores key best practices, including user-centered design, adherence to accessibility standards, continuous improvement, training and support, and fostering collaborations among stakeholders. These practices are essential in realizing the full potential of assistive technologies and ensuring they become an integral part of an inclusive society. Embracing these best practices unlocks the unique abilities of individuals with disabilities, empowering them to contribute meaningfully to their communities and create a better world for all. Policymakers, educators, employers, and society at large must recognize the significance of assistive technologies and invest in their development and widespread adoption to build a truly inclusive future.
Keywords: Assistive Technologies; Inclusion; Empowerment; Disabilities; Best Practices.
Cite as: Sula, G. (2023). Building an Inclusive Future: Empowering Through Assistive Technologies. In C. Sousa, & A. H. Tkaczyk (Eds.), Media Literacy and Assistive Technologies for Empowerment in Autism (pp. 167-176). Edições Universitárias Lusófonas. https://www.doi.org/10.24140/asdigital.v1.p02.11